Hoje acordei com um sentimento que não consigo explicar dentro de mim, e ainda o tenho aqui dentro.
Acho que esta musica de Adele - Chasing Pavements - descreve o que estou a sentir. Mas não deixa de passar ao lado dos meus sentimentos.
Pois cinto-me a andar sem sentido, à procura de algo. Mas sem nunca o encontrar. Sem nunca o conseguir. E não consigo reflectir para saber o que me falta para o encontrar.
Estou com medo. Medo de o perder.
E deve ser isso que me esta a provocar duvidas. As duvidas da paixão.
Tem piada! Quando o conheci parecia que tinha todo o tempo do mundo. Agora, que vejo que o posso perder, cinto que deveria ter-me ouvido. Deveria ter-lhe dito. Deveria ter feito o que deveria...
Mas agora é tarde. Se calhar, demasiado tarde.
Mas lembro-me do olhar dele. Aquele olhar que me seduziu, e que me mudou.
Mas tenho que viver. Tenho que esquecer. Aquele amor que se tornou impossível de continuar a viver. Mas que o continuo a desejar.
Perdoe-me por não o conseguir esquecer. Estou sufocando com as palavras que te deveria ter dito. Mas que não tive coragem. Mas com este medo que continua dentro de mim é impossível!
Como hei-de continuar?
Me perdoe. Não por este desabafo, mas por causa do milhão e meio de palavras que deveria ter-te dito. Mas que não tive coragem de o fazer.
Não te quero perder! Mas como hei-de continuar, se não te consigo amar?
Se não te consigo esquecer?
Acho que esta musica de Adele - Chasing Pavements - descreve o que estou a sentir. Mas não deixa de passar ao lado dos meus sentimentos.
Pois cinto-me a andar sem sentido, à procura de algo. Mas sem nunca o encontrar. Sem nunca o conseguir. E não consigo reflectir para saber o que me falta para o encontrar.
Estou com medo. Medo de o perder.
E deve ser isso que me esta a provocar duvidas. As duvidas da paixão.
Tem piada! Quando o conheci parecia que tinha todo o tempo do mundo. Agora, que vejo que o posso perder, cinto que deveria ter-me ouvido. Deveria ter-lhe dito. Deveria ter feito o que deveria...
Mas agora é tarde. Se calhar, demasiado tarde.
Mas lembro-me do olhar dele. Aquele olhar que me seduziu, e que me mudou.
Mas tenho que viver. Tenho que esquecer. Aquele amor que se tornou impossível de continuar a viver. Mas que o continuo a desejar.
Perdoe-me por não o conseguir esquecer. Estou sufocando com as palavras que te deveria ter dito. Mas que não tive coragem. Mas com este medo que continua dentro de mim é impossível!
Como hei-de continuar?
Me perdoe. Não por este desabafo, mas por causa do milhão e meio de palavras que deveria ter-te dito. Mas que não tive coragem de o fazer.
Não te quero perder! Mas como hei-de continuar, se não te consigo amar?
Se não te consigo esquecer?